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“A NACS está um nível acima do CBLOL”, afirma Baiano

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Depois de ser dispensado pela Keyd e ter sido anunciado nesta quarta-feira (4) como novo jogador da Big Gods, o suporte Gustavo “Baiano” Gomes será o primeiro jogador brasileiro a disputar uma competição de League of Legends dos Estados Unidos, já que disputará o 1º Split da Challenger Series NA de 2017.

Em entrevista exclusiva para o Mais e-Sports, Baiano revelou que já havia sido procurado pelo treinador da Big Gods, Ednilson “Jukaah” Vargas, para disputar a md5 que valia a vaga na Challenger Series NA. Porém, pelo fato de ainda não ter o visto pronto e também por conta de uma última cirurgia programada ainda em relação ao tumor que teve em 2016, o jogador não pode se transferir naquela época.

Baiano ainda disse que assim que anunciou que estava free agente, chegou a receber duas propostas de times do CBLOL e de alguns dos principais times do LAS. No entanto, o jogador deu preferência a proposta feita pela Big Gods por conta do projeto da organização e também pela chance de representar o Brasil nos Estados Unidos.

Quando questionado sobre o nível da Challenger Series americana em relação ao CBLOL, Baiano ressaltou que esta será a NACS mais disputada que já existiu, já que a competição contará com vários jogadores de renome internacional.

“Tenho certeza que esta será a NACS mais disputada que já existiu. Vamos ter nomes gigantes como MadLife, Quas, FeniX, Santorin, Freeze, entre outros. Por conta disso, acho também que a competição está um nível acima do CBLOL”, afirma Baiano.

O agora suporte da Big Gods ainda disse estar muito animado para jogar e treinar com MadLife, já que o coreano foi quem o inspirou a jogar de Thresh, campeão este que deu muito destaque para Baiano no início de sua carreira.

Já em relação a titularidade na equipe da Big Gods, o jogador brasileiro revelou que teve uma conversa com o treinador Jukkah e que irá disputar vaga com o coreano KonKwon.

“Eu não estou indo como “titular absoluto. Eu e o Jukkah concordamos que como estou há um tempo sem treinar, vou ter quase um mês de começar a Challenger Series para me adaptar ao time e começar a disputar a posição com o KonKwon (que é um coreano muito bom por sinal) a cada jogo ou dependendo da estratégia do time”, conta o suporte.

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Vicenzzo Mandetta Vicchiatti
publicado em 4 de janeiro de 2017, editado há 7 anos

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