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Reportagem da Globo sobre League Of Legends.

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Como algumas pessoas viram ontem de noite no Jornal da Globo na Coluna Conecte teve uma pequena entrevista com os jogadores da Pain e também rolou uma entrevista rápida com o brTT [Felipe Gonçalves] e até com algumas crianças… ( Tu ta me tirando lek, meu deus ç_ç huehueheuehuehueheuehuehue.)
Eu gostei bastante da entrevista, porém não rolou muito tempo pois era a última parte do jornal. ( T-T)

Reportagem da Globo sobre League Of Legends.

É bem legal poder ver o Kami na TV, chega a ser mais legal que ver ele pela Twitch TV.
Acho bem “dahora” a Globo divulgar mais os e-Sports fazendo com que o número de jogadores só façam crescer,contudo tem um pequeno problema nisso…
Você deve estar se perguntando.
” Ué Nerok qual o problema do servidor estar recebendo novos jogadores ? ”
O problema é simples, o que eu pude notar durante a reportagem foi que uma parte do público é infantil… Quase como o Minecraft, crianças de 9~11 anos(Se bem que eu não posso falar nada, comecei a jogar com 12 anos.) e isso pode se tornar um problema porque crianças são facilmente modificadas com o passar do tempo e isso pode piorar a situação do servidor.
Então se você tem um irmãozinho(a) ou um colega de classe que está jogando ou está querendo jogar, ajude ele o máximo possível, dê dicas. Ensine build’s, como se comportar durante uma partida e etc.
Só de ver que o jogo está ficando muito mais famoso, mais times estão sendo formados, isso me da muita felicidade pois isso tudo alimenta um sonho que muita gente tem em comum.
“Se tornar famoso e poder ir ao mundial.”

Vou deixar aqui alguns comentários feitos por integrantes da Pain,Lunacy,brTT e entre outras pessoas ao decorrer da reportagem:

“Vale lembrar que o jogo no Brasil é bem recente se comparado com a América do Norte, que foi a região onde o jogo foi lançado. Tanto que a gente jogava no servidor da América do Norte porque não existia um servidor aqui no Brasil”, explica um dos jovens jogadores.

“E quando o servidor veio para o Brasil, tudo aquilo começou a se tornar realidade agora a gente fez um trabalho muito bom aqui e só tende a crescer até hoje”, diz outro jovem.

A casa funciona em sistema de “concentração”. A única preocupação do time é jogar. De segunda a sexta, eles cumprem uma rotina de treinos que começa às 15h e se estende pelo menos até às 22h.

“Sendo que sábado a gente tem o primeiro horário de treino, e meio que domingo é um dia livre”, conta um dos jovens. “A gente aprende a confiar um no outro, a gente sabe mais como cada um pensa, isso a gente aplica claro dentro do jogo, porque dentro do jogo reflete a personalidade da pessoa fora do jogo também. Então a convivência é um fator muito importante”, diz outro jovem

“Dependendo da quantidade de seguidores que ele tem, da fama que ele é, o quão é o desempenho dele dentro do jogo, quantidade de fama que ele tem, a gente consegue hoje no Brasil, um jogador consegue ganhar entre 3 e 10 mil reais por mês”, diz Hugo Tristão, diretor de marketing.

A “fama” deles é medida em campeonatos como o que aconteceu em São Paulo e que é o maior da América Latina e, neste ano, distribuiu R$ 35 mil em prêmios. Todos os jogos sao transmitidos ao vivo, narrados e comentados por um especialista. Assim como os jogadores, ele só vive do jogo e para o jogo.

“A gente não está fazendo campeonato, a gente está divulgando a marca de alguma maneira, seja fazendo stream, mostrando a gente jogando, que a gente joga também, precisa fazer isso, ou fazendo vídeo no Youtube, produzindo conteudo, ensinando o pessoal a jogar”, explica o comentarista Lunacy.

Não era dia da equipe que tem reforço estrangeiro e eles ficaram com o segundo lugar. Uma equipe formada só por brasileiros ganhou, não só o jogo, mas respeito e nome que vão virar dinheiro no bolso dos games.

“É igual a futebol. Não é um salário fixo para o time todo, mas depende muito de como a pessoa trabalha na imagem dela, de quanto de números ela pode trazer para a equipe, para a empresa, para atrair patrocinadores. Então isso aí vai muito de cada jogador”, explica o jogador Felipe Gonçalves.

“A gente usa eles de exemplo para melhorar nas partidas e conseguir melhorar o desempenho”, diz o estudante Lucas Tavares, que acompanhou o evento como espectador.

Fonte: g1.globo.com Clique Aqui para Ver a Reportagem Completa.

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Nerok
publicado em 4 de dezembro de 2014

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