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R6: defesa sólida é a maior virtude da Brazilian Crusaders para o Mad Hatter

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O circuito feminino promovido pela BBL tem possibilitado ao público acompanhar bem de perto as jogadas da Brazilian Crusaders, vista como a principal equipe do cenário feminino de Rainbow Six Siege. É uma line-up que apresenta um jogo de posição muito claro na defesa para formar uma verdadeira fortaleza que se faz impenetrável e mortal.

Foi assim que vimos a BRC jogar o White Rabbit Cup, fase amadora desse circuito, e que se repete agora no Mad Hatter, etapa intermediária. Quem concorda com essa afirmação é Victória Rodrigues, analista de R6 e comentarista do MH.

“É o ponto forte do time porque elas conseguem sempre fazer defesas sólidas e ganhar vantagem com isso”, disse em entrevista exclusiva ao Mais Esports. “É normal ver essa line conseguir um bom saldo de rounds quando começa o mapa na defesa. O contrário também: elas têm um ótimo comeback quando vão pra defesa.”

Na estreia do MD, inclusive, na vitória por 7 a 3 diante da Athena’s e-Sports em Litoral, que aconteceu no último sábado (15), a equipe formada por Myllena “Myss1” Almeida, Danielle “Cherna” Andrade, Lara “Lara” Beatriz, Thainara “Thaii” Julio e Maria “russa” Clara deu um show tático com muita sincronia e comunicação na defesa para levar a semifinal.

“Não que no ataque também não seja”, deixou claro Vic. “Mas na defesa o team play é fenomenal.”

Estamos falando de um jogo de posição que se sustentado por quatro pilares:

1- OS ALICERCES

Não é exagero nenhum dizer que as suportes Lara e Russa são os alicerces dessa fortaleza armada pela BRC nos rounds de defesa. São jogadoras que atuam bem ancoradas nos bombsites e, de forma bem coordenada, guardam posição exatamente para liberar o restante da equipe para desempenhar suas funções espalhadas pelo mapa.

“A gente tem mania de ver o talento pelo número de kills. E não: Lara e russa fazem um trabalho importantíssimo”, destacou Victória. “Já vi diversos jogos da BRC que a Thaii e a Myss morrem, e a BRC ainda assim ganha porque as suportes seguram muito bem o bombsite.”

Como boas âncoras, Lara e russa guardam o bombsite à qualquer custo

A dupla já prepara terreno desde a fase de preparação para tornar a região dos bombs bem favorável ao decorrer do round e evitar maiores problemas caso o ataque avance.

Isso consiste não só no cuidado de reforçar as paredes certas e colocar os arames farpados nos lugares de transição, mas também em abrir pixels estratégicos no chão e nas paredes com o objetivo de ganhar informação e tirar vantagem em trocações futuras.

Exemplo disso é a forma como Lara se posicionou dentro do relax no segundo andar: uma única parede reforçada para a sala de jogos e pixel aberto tanto para rotação como para ficar de olho no janelão.

No primeiro round, quando a Athena’s tentou verticalizar porque não conseguia entrar pelo piso térreo de jeito nenhum, Lara pegou Pessima no rapel de frente para sinuca e já voltou a atenção para o acesso da sala de narguile para antecipar qualquer entrada coordenada por ali.

Sempre que se inicia a fase de ação, as suportes guardam bombsites diferentes e monitoram as câmeras para saber o que está acontecendo ao redor do mapa pra atualizar as outras defensoras. Informação é o que não falta, ainda mais se Cherna jogar de Valkyrie.

Falando nisso, é necessário destacar a presença de Lara na partida. Ela atua bem mais ancorada em relação a russa e, para isso, sabe posicionar o Evil Eye como ninguém.

A suporte coloca o gadget em pontos estratégicos para ter visão ampla do que se passa pela região dos bombs e também para retardar o avanço dos atacantes. Isso pode ser visto na segunda rodada, quando GaB perdeu um bom tempo tentando destruir o Evil Eye colocado no chão do corredor de acesso ao home theater.

O Evil Eye de Lara muitas vezes também funciona como forma de retardar o ataque adversário

O local onde Lara posiciona o gadget também é já pensando no plant adversário, como foi no caso do terceiro round: o ataque forçou a entrada no bar azul e bem na hora que Paulete armava o plant, a suporte ativou o Evil Eye e conseguiu não só derrubar a atacante como eliminá-la logo na sequência ainda com os raios da câmera.

Desestruturando o ataque, ela, que estava bem protegida por russa agora no bar rosa, se manteve no olhar do Evil Eye e fez titubear o avanço do Capitão de Gab que, pingado pela câmera, foi facilmente varrido pela russa que guardava posição no outro bomb.

Evil Eye de Lara quebrou o plant da Athena’s

Ameaça anulada, russa aproveitou a informação que Lara dava constantemente sobre o posicionamento do Montagne de Pessima para jogar o gás venenoso e derrubar o operador.

Até mesmo por jogar ancorada, Lara sabe flutuar bem entre os bombs quando necessário, ainda mais para conter a pressão de algum avanço adversário.

No quinto round isso ficou bem claro: ela sabia que havia alguém no corredor do home theater, mas recebia a call de Thaii sobre como a situação pelo sofá redondo/hall da fama estava complicada. Lara então recuou um pouco até a cobertura, abriu pixel que dava visão ao corredor do home theater e manteve a marcação para eliminar GaB.

Lara sabe usar bem o bombsite à seu favor

Logo depois, já se posicionou entre o bomb e o janelão para cuidar de Paulete – que havia abatido Thaii. A suporte morreu com uma dupla eliminação em mãos, mas, mesmo assim, foi bastante útil para Cherna, que era a última jogadora da BRC viva naquele round.

Pela forma como Lara posicionou o Evil Eye, Cherna teve tranquilidade de acabar com a ameaça de Nightingale pelo home theater porque yElektra já havia sido pingada pela câmera do Maestro. Assim que limpou o bomb, Cherna já pode voltar a mira para cobertura e partir pra trocação – com sucesso.

Cherna pode ter tranquilidade para eliminar com a ameaça no corredor e voltar a atenção para o outro bombsite

Para Lara atuar tão ancorada é preciso destacar o trabalho de russa. Melhor Smoke do cenário feminino, a suporte também atrapalha bastante o ataque com Mute. Como também atua como intermediária, russa posiciona muito bem os disruptores de sinal para blindar Lara dentro do bombsite e poder sair da região sem ser vista pelos inimigos.

Sempre atenta às calls da equipe ao decorrer do round, russa sabe quando pode agressivar e sair do bombsite para ajudar a BRC. Ela faz rotações muito eficientes por conhecer bem o mapa – o que evidencia outra virtude dela e que dialoga com um atributo do time todo: antecipação, que será destrinchado mais pra frente.

Com relação a russa, isso ficou muito visível no segundo round quando a BRC perdeu as roamers. Myss1, que estava no Evil Eye, cantou a bola sobre como estava o progresso do ataque via lounge VIP e russa já tratou de cair via alçapão nos lavatórios e guardou posição para agressivar na marcação vertical.

Russa escapa rapidamente do bombsite quando é necessário para rotações que quebrem com o ataque

Pela forma como Lara defendia cobertura, Myss1 alertou sobre um possível plant atrás da cama – na ligação com lounge VIP. Dito e feito: o ataque arriscou nos últimos segundos por ali plantar o desativador e russa jogou a C-4 de baixo pra cima para acabar com qualquer chance de plant.

Com conhecimento do mapa, russa sabe antecipar bem os passos do ataque – se tornando, assim, um baita perigo na marcação vertical

“É muito louco ver como a team play delas funciona. As duas têm uma sintonia enorme. Quando uma agressiva, a outra volta. Elas conseguem fazer uma leitura de jogo que está atacando muito importante para uma defesa. Até quando elas agressivam, agressivam juntas”, exaltou Victória.

2- O PONTO DE EQUILÍBRIO

O trabalho ancorado de Lara e russa é permitido graças à intermediária Cherna. Ela é o ponto de equilíbrio entre as âncoras e as roamers, blindando como ninguém essa ponte. Victória Rodrigues exaltou muito essa virtude.

“Quando acontece de um ataque tentar surpreender e acaba ignorando as lurkers para progredir rapidamente ao bombsite, é a Cherna que se coloca no meio e diz: ‘Não, primeiro você vai passar por mim.’ Ela é quem dá a cara pra bater e agressiva muito.”

Só verificar o posicionamento dela nos rounds para constatar essa especialidade de quebrar com o ataque rápido. No Litoral, Cherna sempre estava na escada branca ou nos corredores. Quando é preciso agressivar, ela sai de posição sem pensar duas vezes, assim como no primeiro round: ela saiu da escada branca rapidamente para pegar a kill na janela da sala do narguile.

Cherna não pensa duas vezes em sair de posição para agressivar e buscar a eliminação com um posicionamento bem mais avançado

Na rodada seguinte, mais uma vez ela se colocou no meio do caminho da Athena’s: quando a dupla Myss1 e Thaii foi eliminada, Cherna já recuou para cobertura e se fixou no banheiro. Não saiu mais dali: ela fez um abate em cima da Paulete e retardou demais o avanço da Pessima, conseguindo a double kill em cima dela depois.

“Além de ser o ponto de equilíbrio, Cherna tem uma rotação animal. Parece que ela flutua no mapa”, comentou Vic. “Ela consegue fazer essa leitura de jogo muito importante para identificar posição e pensar em qual é a melhor decisão. Ela sempre toma as melhores escolhas, o que reforça uma questão psicológica: é um pensamento frio dentro do game.”

E, de fato, a blindagem de Cherna é muito calculada, como no quinto round. Já na fase de ação, Myss1 identificou um avanço pela varanda de entrada ao relax. Tentou uma trocação, mas preferiu recuar para o lounge VIP.

Nesse meio tempo, contudo, a triangulação já estava feita: enquanto Myss1 recuava, Cherna ficava de olho na esquina do corredor enquanto Lara, ancorada no home theater, protegia a costa da intermediária lá do corredor sul.

Cherna sempre se coloca entre as âncoras e as roamers para atrapalhar a vida do ataque

Quando a situação aperta, Cherna agressiva igualmente: seja numa trocação direta ou então num posicionamento bastante adiantado, que é arriscado, mas pode trazer a vantagem numérica de volta para a BRC.

É o que vimos no sexto round, quando a defesa ficou nos bares: Cherna guardava posição na escada branca pra verificar qualquer avanço ali principalmente pelo relax, mas acontece que a Athena’s conseguiu eliminar a dupla de âncoras – o que obrigou a intermediária a descer rapidamente para o bar azul.

Sem ser vista, ela se posicionou atrás do balcão e ali não saiu mais, conseguindo nada menos do que uma triple kill.

Cherna recua para o bombsite quando a equipe perde suas âncoras ou as roamers: e sempre agressiva para tentar buscar kills

Por fim, Cherna é o fôlego necessário principalmente para a dupla de andarilhas Myss1 e Thaii quando joga de Castle. Na fase de preparação, ela já se comunica com as duas jogadoras para investir pelo menos sempre dois painéis protetores na blindagem das roamers – que jogam bem distantes do bombsite.

Assim, Cherna dá aquele respiro para Myss1 e Thaii quando elas estão pressionando a linha de frente do ataque já que a dupla está protegida pelo painel protetor.

Os painéis protetores de Cherna dão maior segurança para Myss1 e Thaii se aventurarem pelo mapa

3- PRESSÃO

Falando em Myss1 e Thaii, é importante ressaltar o trabalho dessa dupla que atua como roamer. Até mesmo como a função pede, as duas jogadoras atuam sempre distante do restante da equipe – e de forma muito bem coordenada, ora performando juntas ou então em pontos opostos do mapa.

“São as top fraggers do cenário feminino – e por causa da sintonia”, destacou Victória. “Elas trabalham muito bem juntas. Vê-las jogar juntas me faz lembrar muito os tempos de Bullet e SexyCake na Liquid. Sintonia muito louca que cada um conseguia entender o que o outro iria fazer. É o mesmo que acontece com as meninas: a Myss entende facilmente qual vai ser a tática da Thaii – e vice-versa. É uma sintonia absurda, além da skill.”

Essa sintonia é necessária para a proposta de jogo da dupla: pressão total. Myss1 e Thaii sufocam muito o front adversário na tentativa de conseguir uma vantagem numérica para a BRC ou então de atrapalhar o avanço.

Myss e Thaii sempre pressionam ne medida do possível as entradas para atrasar ao máximo a entrada do ataque

Logo no primeiro round contra a Athena’s essa sintonia ficou bastante evidente: o ataque perdeu muito tempo nas ruínas porque a dupla não dava abertura no escritório. A coordenação estava em dia e a arapuca foi armada.

Myss1 procurou a eliminação em cima da yElektra e, bem na hora que recuou, Thaii já deu um bote certeiro para pegar a atacante – que caiu na isca e se aproximou mais da entrada.

Dança da morte: Myss1 e Thaii se movimentaram de tal forma a convidar a adversária para o abate

As duas continuaram por ali gastando o tempo do ataque, que resolveu abandonar o avanço por ali e ainda se viu obrigado a ver GaB gastar um airjab da Nomad para evitar qualquer saída da dupla.

GaB se viu forçada a usar um gadget para evitar a saída de Myss1 ou Thaii para o lado de fora do mapa

Acontece que aí ficou mais evidente a pressão exercida pelas duas: com Thaii na cobertura, Myss1 esperou as atacantes saírem de lá e, aos pouquinhos, foi saindo do escritório até localizar e destruir o gadget na parte de cima da porta pra já correr para o lado externo das ruínas para interceptar e eliminar a própria GaB – que já nem estava preocupada com qualquer tipo de ameaça vindo por aquele setor.

Sem se preocupar com ruínas por causa do gadget, GaB foi surpreendida por Myss1

É uma dupla que sempre dá a cara primeiro para incomodar a vida do ataque. Elas procuram se posicionar bem avançadas, com respaldo dos painéis protetores de Cherna, para escutar a movimentação próximo e já retardar o avanço ainda fora do mapa.

Essa pressão também é vista na marcação vertical – principalmente de Thaii, que abusa muito do recurso. No terceiro round, ela se posicionou na sala de jogos bem em cima de um pixel já aberto pela defesa e que dava visão para uma parede reforçada que ligava bar azul e escritório.

Quando o ataque progrediu exatamente naquele setor (evidenciando novamente o fator de antecipação da equipe – e que será tratado no próximo tópico), Thaii já identificou o Montagne de Pessima e o Thermite de Paulete. Mesmo perdendo a trocação para Paulete, Thaii tirou vida o suficiente dela – o que fez diferença na hora de Lara, como já falado antes, ativar o Evil Eye e eliminar o Thermite.

Mesmo sendo eliminada, Thaii conseguiu tirar bastante vida do Thermite de Paulete

Tanta pressão é validada pela skill das dessa dupla de roamers, que tem a malemolência de sair de situações em perigo para rotacionar – e ainda consegue chamar algumas kills mesmo na hora de aperto.

“É um trabalho de rotação muito importante – principalmente da Thaii, que consegue perceber quando o ataque ignora esse trabalho de lurker”, lembrou Vic. “Nessa hora, ela faz a rotação, pega as jogadoras por trás e muitas vezes acaba com o trabalho de plant.”

Naquele round que a Athena’s tentou o plant rápido, não só pelo trabalho ótimo de Lara, mas Myss1 havia buscado uma rotação exatamente para comprometer o afterplant – mesmo sendo pega assim que caiu pelo alçapão do escritório, é um comportamento já esperado por parte dela e da Thaii caso estejam vivas e lidem com uma situação de desativador plantado.

Thaii, como mostra o GIF, e Myss1 quase sempre saem de uma situação de perigo e ainda levam um abate junto

4- ANTECIPAÇÃO

Todos os tópicos destrinchados até aqui apontam para um atributo coletivo que é o ponto forte dessa defesa sólida da BRC: antecipação. As jogadoras conseguem antecipar os passos do ataque para encurralar o inimigo.

Victória Rodrigues foi bem contundente quanto a isso. “É muito difícil você fazer um ataque estudado contra a BRC. Assim como não é nada fácil fazer um ataque explosivo, mais na surpresa. Antecipação é o maior adversário dos times que enfrentam a BRC na defesa.”

No Litoral, foram vários momentos que exemplificam essa virtude – como no segundo round e já falado anteriormente. Sem a dupla de roamers viva, russa saiu da cobertura via alçapão e guardou posição nas lavanderias. Assim que o ataque tentou o plant nos últimos segundos, ela já estava posicionada de tal forma a acabar com a brincadeira por ali por conta da sua C-4 bem ao estilo pula-pirata.

Na rodada seguinte, o pixel aberto na sala de jogos ainda na fase de preparação mostra como a BRC já projetava onde seria o avanço adversário – até mesmo direcionou as oponentes para aquela situação.

Pixel aberto bem antes do ataque progredir para o bombsite já mostra como a BRC defende com propriedade de forma antecipada

E, como já falado, mesmo com Thaii, que guardava posição no pixel, sendo eliminada, ela foi necessária para tirar muita vida do Thermite de Paulete e acabar com o plant logo na sequência.

Até mesmo quando a execução não funciona, a antecipação é clara – como ficou evidente no quarto round. O ataque entrou via aquário, chamando a atenção da russa – que retardou o avanço com o uso do gás venenoso.

Nesse exato momento, Cherna deixou a guarda da escada branca e rotacionou até escritório para tentar destruir com essa progressão ofensiva. Posicionada no piso de baixo, a intermediária jogou a C-4 e por pouco não abateu Paulete – que já estava com pouquíssima vida. Talvez se estivesse esperado um pouco o ping que alguém da defesa deu logo depois, a kill teria vindo.

Cherna tentou se antecipar com um pula-pirata. Por pouco não teve êxito…

Ou seja, quando erram, é pela execução apenas, porque na maior parte do tempo as jogadas da Brazilian Crusaders são antecipadas bem antes. Victória até deu umas dicas de como penetrar nessa fortaleza.

“As meninas da BRC que me perdoem, mas vou dar aqui uma dica para as outras equipes: é preciso buscar as eliminações em cima da Thaii e da Myss para evitar uma rotação delas em momento de plant. Além disso, usar operadores que tirem as jogadoras de posição. É preciso tirar Lara e russa de posição com gadgets, até biribinha vale. Se você não conseguir eliminar uma do bombsite, é muito difícil de você conseguir plantar e ganhar o round.”

Os pontos que a Athena’s somou nessa partida, inclusive, vieram exatamente pelo uso eficiente dos gadgets. Num primeiro momento, a equipe se viu forçada a colocar Capitão e Montagne em ação, mas sem sucesso.

A primeira vitória do ataque veio quando GaB soube usar muito bem os nanorrobôs de Finka – apostando nas trocações e levando a melhor. Quando a dupla de roamers pressionava, o gadget da operadora dava sobrevida para conseguirem se manter em pé.

De qualquer maneira, vamos ver como as equipes adversárias se portarão diante dessa fortaleza que é a defesa da BRC nas próximas rodadas do Mad Hatter. Lembrando que a liga de R6 é sempre aos sábados, com transmissão a partir das 16h (de Brasília).

A promessa, claro, é de um show tático para a comunidade de Rainbow Six Siege!

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Luiz Queiroga
publicado em 20 de junho de 2019, editado há 5 anos

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