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Power Rankings: BLAST Pro Series Copenhague 2018

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Após mais um mês de hiato, o MIBR voltará a competir em um grande torneio internacional presencial nessa próxima sexta-feira (02). Na Dinamarca, casa da Astralis, seis dos maiores times do mundo estarão em Copenhague, disputando a taça da BLAST Pro Series e a premiação de 125 mil dólares.

A equipe brasileira terá a chance de defender o título do campeonato, conquista alcançada na final histórica entre SK Gaming, atual MIBR, e Astralis. O confronto entre essas duas equipes se repetiu já no ano de 2018, em Istambul, onde os dinamarqueses se deram melhor e conquistaram o título ao derrotar os brasileiros por 2-1.

O campeonato será disputado em um formato de MD1, em que todas equipes se enfrentarão. Os dois times que vencerem mais partidas se classificarão à final que será disputada em uma série melhor de três. Confira abaixo o power ranking das equipes que comparecerão no torneio:

6 – Cloud 9

flusha, RUSH, autimatic, Golden, kioShima

Em um ano de muitas transações envolvendo a equipe norte-americana, após a célebre conquista do ELEAGUE Major, os estadunidenses ainda não encontraram seu estilo de jogo.

Na primeira metade de Outubro, Tyler “Skadoodle” Latham, o icônico AWPER da C9 anunciou uma pausa na carreira, abrindo uma vaga na equipe que logo foi preenchida pelo francês Fabien “kioShiMa” Fiey, que atuará como suplente. Será mais um campeonato que a equipe disputará com uma escalação diferente, o que dá poucas esperanças sobre uma boa performance da equipe no torneio.

5 – Ninjas in Pyjamas

f0rest, GeT_RiGhT, dennis, Lekr0, REZ

Indo na mão contrária da Cloud9, a NiP realizou poucas transições no ano, manteve sua escalação, porém não alcançou grandes resultados. A instabilidade da equipe sueca vem resultando em um ano sem partidas de grande relevância.

Os últimos cinco mapas da equipe foram online, contra a FaZe Clan, onde os suecos se deram melhor na maioria das ocasiões, demonstrando como eles podem ser uma força no torneio. Porém, a falta de um jogador que possa fazer a diferença em partidas contra equipes de maior qualidade pode resultar em derrotas essenciais.

4 – MIBR

Stewie2K, Fallen, tarik, fer, coldzera

Os campeões da edição do campeonato em 2017, chegam ao torneio nesse ano como uma grande dúvida. Os americanos já se consolidaram, a comunicação foi corrigida e Janko “YNk” Paunović já demonstrou seu potencial para ser um grande treinador. Ainda assim, porém, os grandes títulos não chegam.

A pressão de ainda não ter conquistado nenhum título de grande expressão com a tag MIBR – a equipe foi campeã da ZOTAC CUP – pode ser um grande ponto negativo sobre a performance do time, que tem potencial tanto para ser uma grata surpresa ao conquistar o título ou uma decepção amarga para seus torcedores caso tenha uma atuação fraca.

Imagem: HLTV/Reprodução

3 – FaZe Clan

karrigan, olofmeister, Guardian, NiKo, rain

Campeã da EPICENTER, a FaZe chega em Copenhague como a equipe com maior potencial para garantir a vaga na final invés das favoritas Astralis Natus Vincere. Tal crença se dá pelos jogos recentes do time de Nikola “NiKo” Kovač, uma das estrelas europeia.

Guardian e cia. atropelaram a Na’Vi na final da EPICENTER, torneio onde a FaZe perdeu somente dois mapas de dez jogados, demonstrando consistência e uma grande possibilidade de chegar longe no torneio, batendo as melhores equipes do mundo.

2 – Natus Vincere

Edward, zeus, s1mple, flamie, electronic

Os ucranianos chegam em solo dinamarquês com uma necessidade enorme – a de encontrar o caminho da vitória na grande final, problema que vem assolando de forma recorrente a equipe de Aleksandr “s1mple” Kostyliev.

O jogador de 21 anos está na sua melhor fase, com grandes chances de ser escolhido como melhor jogador do mundo, porém, pode ver essa oportunidade se esvair já que não conseguiu ganhar nenhum torneio esse ano. Caso a Na’Vi consiga trabalhar o psicológico dos jogadores, a possibilidade de se consagrar a grande campeã da BLAST é real.

1 – Astralis 

device, dupreeh, Magisk, gla1ve, Xyp9x

Táticas diferenciadas, vasta map pool, cinco jogadores incrivelmente habilidosos individualmente e o conhecimento de Danny “zonic” Sørensen, treinador da equipe, firmam a tão aclamada “Era da Astralis”. A solidez da equipe dinamarquesa torna indubitável suas chances de ganhar o torneio dentro da sua casa.

Além das suas diversas qualidades, a Astralis também contará com o apoio da torcida que promete lotar a Royal Arena. Será mais uma oportunidade dessa escalação de vencer um torneio em território dinamarquês já que os brasileiros da SK foram vitoriosos na última edição.

O primeiro jogo do MIBR está previsto para ter início às 15h nessa sexta-feira contra a Astralis.

Será a volta dos brasileiros, a consolidação da FaZe, a surpresa da Na’Vi ou a certeza da Astralis? Acompanhe os resultados das partidas com a cobertura do Mais e-Sports. 

A transmissão das partidas será realizada na Twitch.

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Victor Hugo Porto
publicado em 1 de novembro de 2018, editado há 5 anos

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