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DreamHack acontecerá anualmente no Rio de Janeiro, afirma diretor do evento no Brasil

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DreamHack Open Rio, um dos campeonatos mundiais de Counter:Strike Global Offensive que será disputado entre os dia 19-21 de abril, teve sua sede anunciada nessa sexta-feira (14). O torneio internacional será sediado na Vila Olímpica, situada na Barra da Tijuca, e ocupará todo o complexo poliesportivo.

Além do local, os organizadores do evento revelaram mais informações sobre o campeonato. Mundialmente conhecida por ter uma grande infra-estrutura, a edição do Rio de Janeiro não será diferente e perdurará por pelo menos mais três anos, com contrato já assinado.

“Decidimos que a DreamHack será um evento anual no Rio de Janeiro e um evento de calendário da cidade, para que as pessoas em 2020 já possam se programar para a DreamHack no Rio. Nós temos o objetivo também de trazer a DreamHack Masters ao Rio. Estamos trabalhando nisso e posso dizer que essa é uma realidade bem próxima”, afirmou o diretor da DreamHack Brasil, Filipe Rodrigues.

A Vila Olímpica estará recheada de atrações para o público, como feiras tecnológicas e estruturas de gaming house afim de inserir os visitantes nessa realidade. Também será possível levar seus equipamentos para disputar partidas de CS:GO. A presença no palco de outros jogos, como R6, está sendo negociada pela organização do campeonato juntamente com as desenvolvedoras.

O início da venda de ingressos será no dia 5 de janeiro e os preços ainda não foram revelados. Os organizadores esperam contar com 35 mil pessoas diariamente no torneio, totalizando mais de 100 mil visitantes, número maior que o da GameXP, cujo qual teve um público que ultrapassou 95 mil em 4 dias de exibição, em sua primeira edição, também localizada na Vila Olímpica.

DreamHack Open 2018, vencida pela The Imperial.                                                                                         Foto: Astro

As equipes participantes não foram reveladas, mas segundo Rodrigues, há o esforço para trazer os times tier 1, como Astralis, MIBR, entre outras. O diretor também afirmou que haverão torneios amadores e semi-profissionais, buscando revelar novos nomes do cenário do game.

Filipe revelou que “com os nossos patrocinadores e parceiros, buscamos poder ter equipamentos que permaneçam em um ambiente do complexo esportivo e assim poder criar um centro de treinamento”.

Por mais que a DreamHack Open culturalmente não conte com grandes times, a esperança da organização é de que a realização do torneio no Rio de Janeiro seja sustentável e possibilite a realização da DreamHack Masters na Cidade Maravilhosa, campeonato conhecido por contar com as maiores equipes do mundo.

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Victor Hugo Porto
publicado em 14 de dezembro de 2018, editado há 4 anos

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