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AdreN crê em recuperação da FaZe e comenta nova fase: “Não ligo se não sou a estrela”

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AdreN durante o Eleague Invitational. (Foto: Edward M. Pio Roda/Eleague)

O começo da FaZe Clan na IEM Katowice tem sido aquém do esperado. Depois de vencer a HellRaisers na estreia, a equipe foi derrotada por Renegades e AVANGAR e agora flerta com a possibilidade de uma eliminação precoce.

O momento complicado não pode ser explicado nem mesmo por Dauren “AdreN” Kystaubayev, última adição da FaZe.

“Não sei porque isso está acontecendo. Temos cometidos vários erros que não deveríamos. Ainda estamos trabalhando nisso e acho que vamos nos recuperar para as séries melhor de três”, afirmou o cazaque em entrevista ao Mais Esports em Katowice, na Polônia.

Para AdreN, um dos fatores que vai ajudar na recuperação é a mudança na quantiade de mapas. A partir de agora, a equipe jogará apenas séries md3.

“Acho que isso vai nos ajudar. As melhores de um são randômicas, você pode perder dois pistols e os adversários vão ter a vantagem em pleno menos seis rounds. As séries md3 são melhores para você conseguir se recuperar e vencer como era suposto. O melhor time vencerá em uma md3, com certeza”, contou afirmou.

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Por esses e outros motivos, AdreN disse estar extremamente confiante que o time possa vencer as duas próximas séries e se garantir no Champions Stage, que acontece na próxima semana na Spodek Arena.

“Acredito que vamos nos recuperar para amanhã e para os demais dias. Estou cheio de confiança”, cravou.

NOVA FASE

Depois de passar quase três anos como principal estrela da Gambit Esports, AdreN se transferiu temporariamente para a FaZe. Na nova equipe, o jogador teve de se adaptar a um papel mais modesto, com posições menos privilegiadas.

Para AdreN, isso não é um problema: “Espero que agora eu tenha experiência o suficiente para me adaptar e posso fazer o meu trabalho. Eu não ligo se não sou a estrela do time, posso fazer outras coisas e me adaptar”.

Outra questão foi a diferença na linguagem. Acostumado a jogar apenas com conterrâneos e se comunicar na língua materna, AdreN teve de adotar o inglês na FaZe.

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Roque Marques
publicado em 21 de fevereiro de 2019, editado há 5 anos

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