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Absolut e Redbert: uma história de gênese, ouro e intrepidez

League of Legends

Absolut e Redbert na estreia do CBLoL pela INTZ (Foto: Divulgação/Riot Games Brasil)

Os sorrisos nos rostos dos jogadores da INTZ E-Sports após os jogos contra a KaBuM mostravam mais que a alegria pela vitória. A conquista dos três pontos na estreia do segundo split do CBLoL 2018 representava o sucesso da escalação e a possibilidade de redenção da equipe que, pela primeira vez em sua história, terminou o último split em sexto lugar na tabela, disputando também, de maneira inédita, a série de promoção.

Para a dupla da rota inferior intrépida, a vitória era uma conquista a mais. Pelo que conheci dos dois, Luis Felipe “Absolut” Carvalho e Ygor “Redbert” Flores da Cunha Freitas sequer perceberam ou se importaram com o marco, mas a série contra a KaBuM foi a primeira vitória oficial (ou seja, em torneios do circuito da Riot Games) em séries dos dois desde a partida de desempate contra a Dire Wolves, equipe australiana, na curta jornada da Team One no Mundial de 2017.

Em dezembro, a última série não-oficial dos dois foi disputada na segunda semana da Superliga ABCDE — ironicamente, resultando também em uma vitória contra a KaBuM. Mas na rodada seguinte do torneio, uma surpresa: a formação que ganhara o CBLoL começava a se desmantelar por Absolut, contratado pela INTZ e campeão da mesma Superliga. Era, por ora, o fim do duo — mas a comunidade e as equipes ainda não entendiam direito o que aquilo significava.

No início do CBLoL 2018, a Team One de Redbert parecia ter substituído o atirador revelação à altura com a contratação do coreano Lactea, mas o buraco se mostrou muito mais fundo quando, semana após semana, os resultados dos Golden Boys pareciam piorar. A INTZ de Absolut parecia cada vez mais distante da campeã da Superliga, invisível no CBLoL e com resultados muito aquém do esperado. “Falha na comunicação”, justificava a Team One. “Falta de liderança”, justificava a INTZ. Sinais nos bastidores, porém, mostravam que os problemas seriam facilmente resolvidos se uma separação forçada não houvesse acontecido.

Redbert me deu uma entrevista corajosa em sua última participação no primeiro split do CBLoL. Lembro dos comentários na sala de imprensa, que exaltavam seu belo desempenho mesmo no momento mais crítico da história da equipe dourada. Visivelmente abatido e exausto, o suporte explicou questões da Team One na série contra o Flamengo que levou a equipe ao rebaixamento, e me disse que os jogos daquele final de semana tinham sido os piores de toda a sua vida. “Espero te ver aqui no próximo split”, confessei, baixinho, desconsiderando a ida de sua atual equipe para a segunda divisão. Ele sorriu, olhando para baixo.

Poucas semanas depois, a notícia de que o suporte finalmente assinara com a INTZ veio à tona. A organização intrépida desembolsou 100 mil reais para que Redbert e Absolut fossem reunidos — um valor que diz por si só a importância do reencontro para todos os envolvidos, desde o duo até a comissão técnica e diretoria. Na antevéspera da estreia da escalação no CBLoL sob a camisa intrépida, fui recebida na gaming-house da equipe com uma missão: desvendar, em meio aos relatos da dupla, por que a aposta em juntar os dois outra vez era certeira, ou por que eles dão tão certo juntos.

(Foto: Divulgação/Riot Games Brasil)

“Não sei por que a gente dá certo, não. A gente dá certo?” perguntou Redbert, trocando olhares com Absolut, que riu alto. “Será que a gente dá? Mas o que é dar certo?” retrucou seu duo, dirigindo a palavra a mim. “Vocês foram campeões juntos. Pra mim, isso é dar certo”, respondi, também rindo, mas levantando a sobrancelha em um sinal de afirmação. “Ah, isso não quer dizer tanta coisa”, o atirador contesta. “Tem bot que ganha e separa, ou que nunca mais ganha juntos. Tem que ver aí o que é dar certo”, o atirador se ajeita na cadeira enquanto joga no meu colo a responsabilidade de entender o que é dar certo. Liguei o gravador.

A gênese

Sentada em frente ao duo, foi fácil sentir entre os dois a sinergia de quem se conhece na íntegra como poucos conhecem — semelhante a uma irmandade ou amizade de infância, mas com muito menos tempo do que esse tipo de intimidade normalmente demanda. “A gente começou a jogar juntos em 2016, eu acho”, lembra Redbert, confirmando a informação com seu atirador. “No final, acho que outubro ou dezembro.”

Me surpreendo a saber que a empatia não foi instantânea: “A gente era amigo, mas aí a gente brigou e eu comecei a odiar ele”, conta o suporte, provocando risos. “Como assim?”, questiono, e os dois se dividem para contar de um campeonato que disputaram há quase dois anos. “Foi alguma briga de campeonato”, começa Redbert, e Absolut completa. “Era um campeonato que tinha que marcar. Ele queria remarcar o dia, porque tinha uma cirurgia ou sei lá…” “Era meu aniversário”, esclarece, em tom brincalhão.

Absolut prossegue. “A gente ia jogar contra eles, e ele queria remarcar o campeonato. Eu tinha prova no dia que ele queria colocar, então eu não podia remarcar. Ele queria adiar de qualquer jeito, porque era aniversário dele, e eu disse que não dava. Ele achou que eu tinha feito só na birra.” “É, aí eu comecei a odiar ele”, explica o suporte. “Depois eu tive que jogar com ele, meio contrariado. Aí a gente virou amigo.”

A discussão que fez com que o duo não se gostasse a princípio foi superada com facilidade e, em 2016, após a derrota do Team Genesis de Absolut no Circuito Desafiante e na série de promoção do CBLOL 2016 contra a Red Canids, Redbert passou a integrar a lineup da equipe, que foi adquirida pela organização da INTZ. Em janeiro de 2017, os cinco integrantes da Genesis passaram a morar na gaming-house intrépida. “Quando a gente foi pra a GH, a gente já estava de boa um com o outro”, conta o atirador.

Morar juntos intensificou a amizade do duo, que comenta de maneira divertida as atitudes que, aos poucos, os aproximaram. “Como ele sentava do meu lado, eu conversava mais com ele, dos 5. Não sei se isso influencia em alguma coisa”, divaga Absolut. “A gente sentava um do lado do outro, e fora de treino eu ficava olhando o monitor dele. Ele sabia tudo da minha vida, e eu sabia tudo da dele”, assume o suporte, aos risos. “É bem arriscado, isso!”, o atirador complementa. “Eu tava tendo D.R. [discussão de relação] e ele olhava. Aí eu olhava o dele, também, porque ele olhava o meu. Se só ele olhasse eu saía perdendo”, se justifica.

A boa convivência, porém, auxiliava mais fora de jogo do que nos treinos em si, pois, de acordo com a dupla, nunca houve entre eles medo ou receio de apontar os erros de seu companheiro de rota. “Quando a gente começou a jogar juntos, eu era um pouco… não sei se é essa a palavra, mas eu era rígido. Falava tudo quando o jogo acabava, o que ele errou, acertou e tal. Mas nunca foi na maldade, era pra a gente melhorar e ganhar”, revela Absolut. Seu suporte completa: “Quando um tava fazendo merda, o outro sempre falava.”

No primeiro split do Circuito Desafiante de 2017, o duo acompanhou Verto, Marf e Shini na conquista pelo título e, principalmente, pela vaga no CBLoL. A campanha invicta na fase de pontos do torneio fez com que a derrota de 3 a 2 para a T Show na final presencial fosse um choque para os jogadores, que, de acordo com Redbert, estavam “de salto alto”. “Foi triste, mas foi bom pra a gente. Isso fez com que a gente se colocasse no nosso lugar na série de promoção.”

O final, no entanto, foi feliz — a Genesis venceu a equipe da Operation Kino por 3 a 2 na relegation, conseguindo a esperada vaga na elite. Como o regulamento oficial da Riot Games não permite que dois times da mesma empresa disputem o CBLoL, a vaga conquistada e, consequentemente, a escalação, foi vendida para uma organização multicampeã no CS:GO, que buscava seus primeiros passos no League of Legends.

A partir daí, Verto, Marf, Absolut e Redbert se uniam a 4LaN, promessa que fizera o caminho inverso ao deles na mesma temporada, e a Brucer, que buscava um recomeço após um split frustrado na posição de reserva do reserva na Red Canids. Sob a liderança do técnico Neki e, principalmente, do CEO Kakavel, a equipe entrou com o pé direito na primeira divisão pela bandeira dourada da Team One.

A época de ouro

O recomeço em uma organização de peso não animava Absolut no segundo split do CBLoL 2018. A liderança e voz da experiência da equipe, Shini, fora promovido para o time principal da INTZ, e o novo caçador não convenceu o restante do time no início da campanha. “Por o Shini ter ficado, o Absolut ficou totalmente sem vontade de continuar jogando e, vendo ele assim, eu também fiquei. No começo, a gente ia jogar só pra não cair, mesmo. Aí a gente foi ganhando os jogos e se animando, vendo que dava pra ganhar, que dava pra ir pro playoff”, relembra Redbert.

(Foto: Divulgação/Riot Games Brasil)

Absolut se explica. “A gente não tinha a expectativa de ganhar. Agora não sei, porque todo time que sobe, ganha [risos]. Mas antes, o time que subiu era o time que ia cair. A gente pensava nisso. O Shini saiu, e a gente não sabia quem colocar no lugar ainda, ficamos meio com o pé atrás, não confiávamos muito na gente. Só não queríamos cair, mas fomos ganhando e animando. Quando pegamos o playoff [vaga nas semifinais], pensamos “pô, talvez dê pra ganhar.”

A campanha foi inédita para uma equipe que subiu do Circuito Desafiante. A T Show, sua rival na final da segunda divisão, terminou a fase de pontos do CBLOL com sete derrotas de sete séries disputadas — o pior desempenho da história do campeonato — e a Remo Brave, promovida na etapa anterior, também fora rebaixada automaticamente na fase de pontos. Foram quatro vitórias da Team One — contra a Keyd Stars, de Revolta; contra a INTZ, de Shini; contra a T Show, de quem perdeu o CD; e contra a CNB, de Lep, Tin e Minerva. O resultado culminou na vaga na semifinal, em que jogaram contra a Red Canids, atual campeã brasileira, vinda de um bootcamp no servidor europeu.

A série contra a matilha, favorita ao segundo título até então, foi estendida para cinco jogos, e me lembro da incredulidade da torcida. Com desempenho consistente e decisões sólidas, os Golden Boys conquistaram seu lugar na final presencial do CBLoL 2017. Em Belo Horizonte, na frente de milhares de fãs da Pain Gaming, os seis garotos venceram de 3 a 1 e cravaram seu lugar entre os campeões da elite do League of Legends brasileiro.

“Na hora, eu nem sabia onde botar a cabeça. Não entendia bem”, lembra Absolut sobre a sensação de ganhar o CBLoL. “Foi estranho”, complementa Redbert, olhando para o teto, aparentando buscar o momento em sua memória. “Só fiquei olhando lá pro pessoal gritando. Foi cair a ficha que a gente tinha ganhado só, sei lá, no avião para a China, eu acho.”

Team One levantando a taça do Campeonato Brasileiro de League of Legends 2017 (Foto: Divulgação/Riot Games Brasil)

A fase de entrada do Mundial de League of Legends de 2017 aconteceu do outro lado do mundo, e a campanha não correspondeu às vitórias no CBLoL — e, muito menos, às expectativas da torcida. Foram 4 partidas disputadas na primeira etapa da fase de entrada, com apenas uma vitória, e o desempate contra a Dire Wolves, que garantiu uma melhor de cinco contra a Fenerbahçe. A derrota para os turcos carimbou a passagem de volta da Team One para casa, sem a participação na fase de grupos da competição.

Questiono se, naquele momento, houve algum peso sobre representar o Brasil. Um pouco da essência do duo me foi apresentada naquele instante, pois o ‘não’ foi quase uníssono. “Falando por mim, eu não tava pensando nisso”, conta Absolut. “Pode ter peso, mas em nenhum momento isso afetou em nada. Eu não tava pensando ‘po, to representando o Brasil, se eu fizer mal, represento o CBLOL todo e tal.’ Tava nem aí. Vou jogar, se der pra ganhar eu vou ganhar, se for pra perder eu vou perder e é isso. Se você ficar pensando assim, f*deu.”

“Na hora do jogo, você só pensa em fazer o seu. Se você ficar pensando nisso, só vai ter uma pressão desnecessária”, Redbert opina, e Absolut prossegue. “Se você ficar pensando no que vão falar de você, de que CBLoL sempre perde e coisas assim, você nem joga. Eu só queria jogar. Não pensava em consequência e essas coisas.”

Absolut e Redbert no final da Fase de Entrada do Mundial 2017, na China (Foto: Divulgação/Riot Games Brasil)

A queda

A janela de transferências foi agitada, e a dúvida que pairava era: a equipe que saiu do Brasil e ganhou experiência no Mundial continuará unida na próxima temporada? Mais ou menos. No dia 13 de novembro, pouco mais de um mês e meio desde a volta da China, Absolut foi anunciado na INTZ. Foi a única baixa da equipe da Team One, e, no entanto, uma nova dúvida se instaurou: o time conseguirá um reforço no nível do atirador revelação?

A resposta foi o anúncio de um coreano conhecido no Brasil por ter brilhado ao lado de Olleh na Pain Gaming, em 2014 — Lactea. O hype dominou a torcida, ansiosa para vê-lo em ação ao lado de Redbert. Parecia infalível, e a Team One subiu ao palco em 2018 como candidata a mais um título. Entretanto, a situação não estava tão boa quanto aparentava, e os Golden Boys iniciavam uma jornada dolorosa rumo ao rebaixamento no split seguinte ao título.

Lembro da separação hiperbolizando o momento: “Como foi quando o Absolut foi arrancado de seus braços?”, perguntei a Redbert, em tom de brincadeira. “Pra mim foi horrível”, ele respondeu sorrindo, mas olhando para o chão. “Quando ele saiu, a gente queria sair juntos. Pra qualquer time, mas queríamos ir juntos. Aí eu já tava meio mal por não conseguir ser vendido, aí veio um ADC estrangeiro que a gente não soube adaptar no time, então foi horrível. Ele [Lactea] tinha uma personalidade completamente diferente, eu não soube virar amigo dele, então não foi nada bom”, confidenciou.

“Pelo menos com o ADCarry, eu preciso ter uma certa amizade pra que dê certo. Com ele, eu não consegui desenvolver essa amizade. Eu não sabia falar inglês direito e ele também não, a gente não sabia se expressar direito. Então foi muito estranho”, relembra. Lactea teve uma passagem conturbada pela Team One — no decorrer do campeonato, o coreano substituiu Vert na top lane e foi substituído por Steal no bot. Apesar de ter conseguido bons números no CBLoL, teve sua saída anunciada antes da série de promoção, e não estava mais presente quando o time foi rebaixado.

Vejo um pesar tímido nos olhos dos dois ao falar sobre o split onde não jogaram juntos, e penso que era exatamente aqui que eu queria chegar. Absolut, sem sorrir, expõe seu lado. “O plano era que a gente saísse juntos, mas só eu consegui sair”, conta. “Nesse split, eu passei por algumas dificuldades sem ele que, quando a gente jogava juntos, eu não tinha tanto. Isso pode ser algo do time todo [da INTZ] ou não, porque ninguém jogou bem esse split. Mas da minha perspectiva, eu sentia bastante diferença aqui, quando eu vim sozinho, sem nenhum deles.”

“Eu já jogava com o pessoal aqui, joguei com o Shini, mas ele também mudou, então eu senti bastante diferença. Tinha muito erro meu que, quando a gente jogava juntos, ele ajudava muito, tampava isso, e quando eu vim pra cá já não tava tendo isso. Eu não acho que eu joguei muito mal, mas foi o pior split que eu já joguei.

Questiono que tipo de erro Redbert conseguia amenizar em sua performance. “Ele meio que sabe o que eu tô pensando”, sua resposta me arranca um ‘awn’, que faz com que Redbert ria e Absolut fique um pouco desconcertado. “Ele sabe o que eu tô acostumado a fazer. Sabe o que eu costumo fazer, o jeito que eu costumo jogar, o que eu gosto ou não de fazer dentro de jogo. Assim, querendo ou não, é mais fácil. O Zirigui nunca tinha jogado comigo, então é mais difícil; ele não sabia o que eu gostava de fazer, eu também não sabia o que ele gostava. Isso atrapalhou bastante”, explica.

Intrepidez

Assinar com a INTZ como novo suporte titular era um caminho quase óbvio para Redbert, ávido por jogar mais uma vez ao lado de Absolut. A contratação, porém, vinha com uma responsabilidade enorme. Além de apresentar um desempenho melhor do que o do split passado, o duo do amor tem em suas costas a cobrança da torcida de ser tão bom quanto a dupla intrépida mais vitoriosa do Brasil: Micao e Jockster, atualmente na Vivo Keyd.

Minutos de conversa me mostraram que minha próxima questão era quase tola considerando o que eu já conhecera dos dois. Perguntei se havia alguma pressão em substituir as partes do Exodia na escalação, e a resposta veio em uníssono, quase com deboche: “não”. Naquele momento, entendi que fazer seu jogo era lema e obrigação para Redbert e Absolut, e que qualquer pensamento que não agregasse positivamente a esse mindset seria descartado sem o menor problema.

As expectativas para o retorno do duo também foram respondidas com simplicidade. “A gente quer ganhar, ué”, Absolut responde sem hesitar. Pergunto sobre a especificidade da bot lane, se há algo que eles queiram enquanto duo, e eles se entreolham. “Ganhar… o bot”, brinca o atirador. “Ah, a gente quer continuar sendo uma bot lane boa, né”, complementa Redbert. “Ser a melhor bot lane do Brasil?” o suporte arrisca, olhando para o atirador, que faz um “nah” na hora.

O recado é claro: para Absolut e Redbert, a vitória é muito mais importante do que holofotes e estigmas. Esse, talvez, seja um dos maiores motivos para que os dois deem certo juntos: pensamentos alinhados e foco absoluto no objetivo principal, que é ganhar — independentemente se a disputa é por um jogo, uma série ou um campeonato. A boa convivência, que faz com que conflitos sejam minimizados, e a sinergia, que faz com que prever e entender os movimentos do companheiro de rota sejam naturais, parecem protagonistas, mas são apenas um dos instrumentos de trabalho do duo, que se une pela sede de vitória, sem rodeios ou floreios. A coragem de não se importar com o que não agrega ao seu maior objetivo pode ser chamada de intrepidez.

À primeira vista, o CBLoL 2018 parece um desafio árduo. Cada um de seus adversários investiu pesadamente em seu fortalecimento — desde a Vivo Keyd, com um bootcamp na Coréia, até a Ilha da Macacada, com reforços na escalação e comissão técnica. A INTZ busca a taça sem estrelas e sem fortes figuras midiáticas — o trabalho em equipe e o foco absoluto são as bases que dão ao time o caminho para ser campeão brasileiro mais uma vez.

O CBLoL 2018 terá sua segunda rodada iniciada excepcionalmente no dia 15 de junho, sexta-feira. Confira a cobertura completa do Mais e-Sports!

Matéria revisada por Beatriz Cerveira, graduanda em Letras pela UFGRS

Evelyn Mackus

por Evelyn Mackus

Publicado em 14 de junho de 2018 • Editado há quase 6 anos

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